Nothing
much to say on our last day...
No fim, fomos reduzidos a apenas um ônibus. E nem tão
cheio. Essa foi a quantidade de pessoas que restou para os últimos eventos
programadas: de manhã, visitas a uma mesquita, uma igreja e uma sinagoga.
Mesquita
Alahala.
Rodei pra tirar essa foto... e ficou torta. Ou a mesquita é torta, vai saber.
Nos arredores...
Esse eu encontrei no caminho. Estava à venda!
Igreja. Acho que todo mundo sabe como é.
Gosto de vitrais...
Sinagoga. Essa foi a primeira vez que entrei numa. E, me perdoem os judeus, nada demais.
Séria, né? Créditos a Verônica Deviá.
À tarde, a programação deveria seguir com praia. Mas o
dia estava fechado e eles resolveram cancelar e fazer a visita a Gobustan. Dois
comentários:
- cancelaram a praia porque não tinha sol, mas ainda
assim estava um calor de matar – e o sol eventualmente já tinha aparecido na
hora do almoço.
- Decidiram visitar Gobustan à tarde sendo que essa
visita foi retirada da programação num outro dia porque saímos tarde do hotel
(umas 11h) e pra ir pro meio do deserto tinha que ser de manhã.
No fim das contas, na programação oficial ficou
Gobustan e na extra-oficial (brasileiros em onda de protestos, sabem como é...)
teve praia, já que o Kamram se disponibilizou a levar a brasileirada e os
gringos mais brasileiros para a praia. Como eu já não tinha dormido por causa
do jogo do Galo, não tinha esperanças de dormir antes de viajar no dia seguinte
às 6h da manhã e tinha um único dia pra conhecer Istanbul, resolvi ficar no
hotel e dormir. Mas é claro que não consegui dormir...
Anyway, nossa despedida de Baku e de todas as
delegações se deu em grande estilo, na noite intercultural (ok, nem tão grande
estilo assim). Mas a comida tava boa e a entrada me deu a impressão de que no
último dia eu teria a melhor refeição de toda a viagem. #fail Mas simplesmente
porque eu não estava à mesa na hora do prato principal. Aliás, ninguém estava.
Tava todo mundo tirando foto no espelho pra botar no facebook. #true
Era até engraçado: era só juntar um grupinho pra tirar foto
que vinha mais um monte querendo aparecer e mais um monte de fotógrafos! Quase
os paparazzi no tapete vermelho do Oscar. #quase
No fim da noite, cada delegação fez uma apresentação,
com o que achava que representava o seu país. Americanos cantaram uma música,
lituanas brincaram de roda e cantaram alguma coisa, croatas passaram um vídeo
(fiquei decepcionada, estavam todos vestidos com aquela camisa deles
toalha-de-mesa, achei que vinha muita coisa...), marroquinos dançaram, egípcios
a caráter dançaram e fizeram todos dançar ao som de Habibi (loop infinito da
música), Sul-africanos dançaram uma coisa estranha... e o Brasil? Mostrou o
jeitinho brasileiro e improvisou um samba, ao som de 20 vozes cantando Garota
de Ipanema. Teve cachaça distribuída também e tudo terminou em funk. No funk de
Baku, composto pela Rebeccahhhh.
Delegação brasileira depois da apresentação. Com a nossa americana-carioca. E o Caco. E o Vidigal. E o Kamran.
Um flash com Inês Croácia e Magrão (o homem da mala)
E assim chegou ao fim a viagem. Mas antes de ir embora,
hora de jogar o Magrão na parede e conseguir nosso reembolso. Aí sim, com
dólares no bolso, #partiuTurquia.